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domingo, 27 de novembro de 2011

Você é vítima da corrupção

Professor corrompe, trabalhador corrompe?



Ao mesmo tempo que somos vítimas da corrupção, somos corruptos passivos, por deixarmos de exigimos nossos direitos, de não falar de política com amigos, professores, trabalhadores, empresários e etc. Somos todos parte de um mesmo sistema corrupto e ganancioso, o que fazemos para mudar?

Lute e venha fazer parte de nossa batalha que é a sua também, não podemos mudar o mundo, mas estamos tentando.

Participe! Divulgue! Acredite!

sábado, 19 de novembro de 2011

PM na USP e pseudo-democracia - Mídia Manipuladora


Correio da Cidadania - [Katya Parcianello] A exigência da retirada da Polícia Militar do campus da USP está sendo vista, por muitos, como um absurdo. Para eles, a comunidade universitária não tem o que temer, pois a ditadura já acabou. Como explicar, então, a questão: se vivemos em um verdadeiro Estado democrático, por que estudantes e funcionários que se manifestaram e protestaram contra a política da reitoria passaram a sofrer processos?

Que fique claro que quando falo sobre protestos e manifestações não me refiro apenas a ocupações (atitude que aprovo), mas também à escrita de panfletos, a participações em atos públicos e greves. Punir indivíduos por manifestarem suas opiniões é um ato de extremo autoritarismo, característico de ditaduras. Tais punições, obviamente, passam a intimidar o exercício de livre expressão.

A presença da PM no campus foi uma outra forma encontrada para coibir a liberdade de expressão na Universidade. Sob o argumento “quem não deve não teme, a PM passou a vigiar a vida acadêmica; os olhares desconfiados de policiais, abordagens e revistas passaram a intimidar todos aqueles que desejam se manifestar livremente.




Isso significa que quem deseja protestar publicamente contra a política da reitoria (dentre outras coisas) se sente vigiado, temendo posteriores abordagens policiais truculentas como represália. Exatamente para evitar esse sentimento que a entrada da polícia no campus era interditada, pois um campus universitário é, por essência, um lugar de livre expressão, não cabendo qualquer tipo de censura, perseguição ou intimidação.

Outro argumento daqueles que pregam que vivemos em plena democracia é a existência de uma imprensa livre. Eles associam a liberdade de expressão ao fato de existirem múltiplos órgãos de comunicação sem vinculação direta com o Estado. Ou seja, para tais pessoas, se não existe uma censura direta por parte do Estado e se não há um órgão estatal oficial de imprensa, há, então, democracia.


Aos interesses da elite, nada melhor que uma ditadura disfarçada





É verdade que existem várias agências de comunicação, entretanto, aquelas que atingem grande parte da população têm um discurso afinado, possuem as mesmas opiniões, noticiam os mesmos fatos, defendem as mesmas políticas e omitem tudo aquilo que vai contra o pequeno grupo que representam.


No Brasil, onde uma parcela ínfima da população tem acesso a uma educação libertadora (que desperta o senso crítico do indivíduo diante dos fatos e das informações recebidas), são esses grandes órgãos de comunicação os responsáveis pela formação do pensamento da imensa maioria. Não é por acaso que quase todos repetem as idéias difundidas pela grande mídia. Quando uma pequena elite (através dos grandes órgãos de imprensa) restringe o acesso a determinadas informações e manipula a opinião da maioria dos indivíduos, existe democracia?


Não é à toa que a reivindicação da retirada da PM da USP foi vinculada, pela imprensa de massa, apenas ao desejo de livre consumo de álcool e maconha no campus. Podemos perguntar, então, por que nossa ditadura disfarçada precisaria contar com uma censura oficial, se na prática as informações já são filtradas, distorcidas e manipuladas? Essa pseudo-liberdade de imprensa, caracterizada pela existência de múltiplas agências de comunicação, é muito mais conveniente para a manutenção dos interesses da minoria dominante do que uma censura declarada (mais fácil de combater por ser clara, visível).


É obvio que direitos constitucionais dos cidadãos estão sendo desrespeitados; perseguição política e cerceamento da liberdade de expressão e censura (mesmo que escamoteada) são características típicas de períodos ditatoriais. Enfim, não vivemos em uma democracia, mas em uma ditadura disfarçada. Nossa democracia de fachada mostra-se muito mais eficaz na defesa dos interesses da elite e na instauração do autoritarismo. Ela é sutil, pois é preciso muita reflexão para percebê-la. Nela, não há inimigo declarado; este se esconde sob a máscara da democracia. Assim, a defesa dos ideais de uma elite é possível sem que haja grandes reações. Quando essa defesa é denunciada, alguém sempre retruca: “Que falácia! Vivemos num regime democrático, defensor dos interesses de todos!!!”.

Katya S. S. Parcianello é aluna do curso de mestrado de História Econômica da USP e graduada em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).



Nota: A verdade que a mídia não mostra, sobre o verdadeiro protesto na USP.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Pequena analogia sobre o que é política



"- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola! Posso te fazer uma pergunta?

- Claro, meu filho, qual é a pergunta?

- O que é política, pai?

- Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder econômico; Classe trabalhadora; Futuro do país.

- Não entendi, dá para explicar?

- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo: Sou eu quem traz dinheiro para casa, então eu sou o poder econômico. Sua mãe administra e gasta o dinheiro, então ela é o governo. Como nós cuidamos das suas necessidades, você é o povo. Seu irmãozinho é o futuro do país. A Zefinha, babá dele, é a classe trabalhadora. Entendeu, filho?

- Mais ou menos, pai vou pensar.

Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho o menino foi ver o que havia de errado. Descobriu que o irmãozinho tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que sua mãe estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da babá e viu através da fechadura o pai transando com ela... Como os dois nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou para o quarto e dormiu. Na manhã seguinte, na hora do café, ele falou para o pai:

- Pai, agora acho que entendi o que é política...

- Ótimo filho! Então me explica com suas palavras.

- Bom pai, acho que é assim: Enquanto o poder econômico fode a classe trabalhadora, o governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o futuro do país fica na merda!!"



Nota: Chegou a hora de fazer a diferença, lute pelo seus direitos e por um mundo mais justo, se junte a nós. É isso! O poder econômico fode com a classe trabalhadora, enquanto o nosso governo que deveria estar fiscalizando eles dorme ou finge que não ver, e o povo continua na mesma, na merda. O futuro do país? Você que faz, se ainda não chegou é porque não estávamos fazendo nada.



terça-feira, 1 de novembro de 2011

Política no Nordeste

O nordeste está cheio de parasitas políticos por excelência, aonde o único objetivo deles é a perpetuação no poder e riqueza para si. Estar na hora de mudar isso, estamos na cola de vocês corruptos de plantão, vamos mudar a cara dessa região tão desvalorizada por vocês, quero implantar uma nova consciência de  uma política voltada para a satisfação do povo e não de seus meros desejo caprichosos. A educação é precária em todo o Brasil, mas na região nordeste é um caos, estradas perigosas, falta de obras, corrupção sem punições, força policial fraca desqualificada, entre outros fatores que cabe aos governos julgar. O nordeste tem um potencial industrial grande, já existe grandes grupos financeiros fortes, mas são poucos e também não existe mão de obra qualificada, problema sério em nosso país, o que é falta políticas de incentivos fiscais e governos transparentes para que empresas não só migrem para essa região como seu povo. A culpa é de todos vocês acomodados com a situação que estão, estar na hora de revolucionar essa região, chamo todos vocês para lutar por uma democracia real.


Precisamos de você para destruirmos essas oligarquias políticas, precisamos de você para mudar sua cidade, estado, país e mundo. Deixe de reclamar no seu sofá, assistindo sua televisão, vendo seu jogo de futebol, venha participar de movimentos políticos, decisões que afeta você, precisa deixar de ficar inerte, você não estar só, estamos todos aqui buscando uma forma justa de governar o nosso país, não sei se iremos conseguir mudar, o importante é que estamos tentando.

Reflexão:

É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota.
Theodore Roosevelt